Hoje | 9 | |
Ontem | 0 | |
Esta semana | 9 | |
Semana Passada | 0 | |
Este mês | 9 | |
Mês passado | 10968 | |
Total | 9 |
- Erro
-
- DB function failed with error number 126
Incorrect key file for table './cdsmedia_joom334/jos_vvcounter_logs.MYI'; try to repair it SQL=SELECT MAX(time) FROM jos_vvcounter_logs - DB function failed with error number 126
Incorrect key file for table './cdsmedia_joom334/jos_vvcounter_logs.MYI'; try to repair it SQL=INSERT INTO jos_vvcounter_logs (time, visits, guests, members, bots) VALUES ( 1440013411, 2, 2, 0, 0 )
- DB function failed with error number 126
Brilhando Como Estrelas Deus tem prometido suficiente graça para ajudar-nos a guardar Seus mandamentos nas situações mais perplexas. Por- Samuel Koranteng Pipim Deixe-me contar-lhe sobre algumas das situações mais perplexas que têm chegado à minha atenção pessoal. Um pastor, dirigindo um grupo de novos conversos para o baptismo num país onde o baptismo é ilegal, tem que decidir se mentirá a um inquérito de segurança por oficiais a fim de preservar as vidas dos seus convertidos.
Uma garota de 13 anos, vítima de violação e incesto, tendo que decidir se abortará. Um jovem homem morrendo de fome e sofrendo que faz parte de um grupo de refugiados de guerra tentando fugir desta situação tem que decidir se comerá carne de porco em ordem de conseguir forças para a jornada.
Uma mãe, vivendo num país não cristão, foi avisada que teria de enviar seu filho de 3 anos para a escola todos os Sábados ou será obrigada a deixá-lo para ser adoptado definitivamente por um desconhecido ou uma família não cristã.
Um pai cuja casa foi invadida por ladrões armados tem que decidir rapidamente se terá de matar os que o atacam para assim defender sua família. Semelhantes exemplos de "dilemas morais" como estes casos reais são frequentemente discutidos em cursos e seminários sob o título de "Situações Éticas." São chamados de dilemas morais porque parecem requerer que o povo cristão ignore os Dez Mandamentos.
A solução usualmente oferecida é que em tais situações Deus se agrada com que Seu povo pratique o que é "amável." Neste artigo sinto-me impelido a mostrar que em todas as situações Deus quer na verdade que Seu povo pratique o que é "santo." É a Santidade Possível? Mas espere! Porquê falarmos sobre o que é santo? É na realidade possível para uma pessoa viver uma vida santa em circunstâncias perplexas? Bem, é melhor decidirmos, pois, de acordo com a Bíblia, Deus espera que nós sejamos santos. Ouça Hebreus 12:14, "Segui...a santificação sem a qual ninguém verá o Senhor." E, 1 Pedro 1:15-16," Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também, santos, em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito.
Sede santos, porque eu sou santo. "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus." Mateus 5:48. "Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela; para santificar, purificando-a" Efésios 5:25,26; "O qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda a iniquidade, e purificar, para si, um povo seu, especial, zeloso de boas obras" Tito 2:14. Estas passagens bíblicas ensinam que santidade é (1) absolutamente necessária para nossa salvação final,(2) uma ordem do Senhor,(3) o desejo de Deus para nossas vidas, e (4) a razão do porque Jesus morreu por nós.
Em suma, santificação é o que Deus é, e o que Ele espera que os seres humanos se tornem. Aparentemente, santificação não é uma opção; é sim um requerimento divino. Brilhando como as estrelas. Muitos que lêem o que a Bíblia diz sobre santificação sentem-se um tanto quanto desconfortáveis, associando isto com monges carrancudos ou severas deidades. Mesmo alguns cristãos rejeitam a santificação, pois acham que isto anularia seu senso de segurança. Este senso desconfortante parcialmente explica porque eu escolhi o uso do titulo "amigável", "Brilhando como as Estrelas". Quis afirmar minha intenção verdadeira ao escrever sobre as implicações éticas da santificação. Mas há uma mais razão profunda.
Meu bem sucedido e amigável título, Brilhando como as Estrelas, vem da própria Bíblia! Note esta declaração do apostolo Paulo quando ele fala sobre o chamado para uma santidade ética: "Porque Deus é o que opera em vós, tanto o querer como o efectuar, segundo a sua boa vontade. Fazei todas as coisas sem murmurações e contendas; Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus, inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo." Filipenses 2:13-15 ( Na versão NIV, traduz-se, "Brilhando como Estrelas...).
Brilhando como estrelas no meio das trevas é o que santificação significa. É estarmos "sem culpa, puros" e "sem faltas perante esta depravada geração." Santificação não é como actuar num palco. É sim real. Pois "é Deus que atua em nós o querer e o efectuar e atua de acordo com seu bom propósito." O Caminho da Santificação. Eu gostaria que você pensasse na santificação como um caminho em que temos que usar duas pernas, santidade e ética. Sem uma destas pernas torna-se impossível andar por este caminho.
Por um lado, espiritualmente (ou piedade Cristã) tem a ver com coisas que encorajam e incentivam uma relação significativa com Cristo. Isto inclui semelhantes aspectos internos de uma vida Cristã como a oração, meditação, jejum, louvor, adoração, e estudo devocional das Escrituras, e simplicidade na vida. Ética (ou estilo de vida cristão), por outro lado, relaciona-se com aspectos externos da vida Cristã que revela um compromisso com Cristo. Ética tem a ver com a descoberta dos padrões de Deus, determinando Seu desejo revelado, e desenvolvimento de qualidades como integridade, moralidade, e lealdade. Sem ética a espiritualidade é corrompida em um antinomanismo (contradição), insensitividade, ou em uma religião privatizada que está mais preocupada com o sentir a presença de Deus do que guardar Sua lei. Sem espiritualidade, a ética é corrompida dentro de um formalismo, legalismo, e orgulho farisaico.
O Adventistas que acreditam na Bíblia insistem que a harmonia entre espiritualidade genuína e ética nunca deveriam ser perturbadas. Para eles, genuína santidade bíblica é uma jornada segura usando espiritualidade e ética como duas pernas. Sem uma das pernas a jornada se torna impossível. Este artigo é sobre o componente ético da santificação, mas deve-se tornar claro para os leitores que ética é somente uma das duas pernas da nossa caminhada no sentido da santificação. Ao longo deste artigo mostrarei aos leitores que eles já estão familiarizados e cultivando esta espiritualidade. Ética: A ciência da Santificação. Temos já notado que o chamado para a santificação não é uma sugestão; é sim uma ordem bíblica. "Mas como é santo aquele que vos chamou, sede vós, também, santos, em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" (I Pedro 1: 15-16). "Segui a ... santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Heb. 12:14).
Santificação é um chamado a um estilo de vida ético. Santificação é cultivar um carácter que seja honesto, justo, e moralmente leal. É o fazer o que é moralmente certo e evitar o que Deus tem revelado que é moralmente errado. "Aqueles que são verdadeiramente santificados, não arvorarão sua própria opinião como uma norma do bem ou do mal" (Santificação, p. 9). Eles entendem que na Bíblia devem-se encontrar padrões de comportamento para todos os aspectos de nossas vidas. Os verdadeiros seguidores de Cristo sabem que a "a lei de Deus é a única norma verdadeira de perfeita moral. Essa lei foi praticamente exemplificada na vida de Cristo... Ao olharmos no espelho divino, a lei de Deus, vemos a excessiva malignidade do pecado, e nossa própria condição de perdidos, como transgressores" (Santificação, 89,90).
Ellen G. White tem-se convenientemente referido ao estilo de vida ético como "a ciência da santificação." "A ética inculcada pelo evangelho não reconhece padrão algum se não a perfeição da mente de Deus, a vontade de Deus. Deus requer de Suas criaturas conformidade com Seu desejo. Imperfeição de carácter é pecado, e pecado é a transgressão da lei. Toda virtude atribuída do carácter tem o reconhecimento de Deus como perfeição e harmonia num todo. Cada um que recebe Cristo como seu Salvador pessoal é privilegiado em possuir estes atributos. Esta é a ciência da santificação" (Signs of the Times, September 3, 1902, ênfases minha). Através do poder santificador do Espírito Santo nós somos habilitados a viver vidas em santidade ética, revelando virtudes Cristãs como, amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fé, mansidão, e temperança (Gal. 5:22-23). Somos levados a desenvolver a "mente de Cristo," definido pelo apóstolo Paulo como esvaziar-se de si próprio em humildade, sacrifício, e obediência até mesmo a morte (Fil. 2.1-11).
Sendo as pessoas santificadas, nós estimamos os princípios do Reino anunciado no sermão da montanha- brandura, misericórdia, pacificação, etc. (Mat. 5:1-12). Alimentamos o faminto, ajudamos o estrangeiro, vestimos o nu, e visitamos o doente. Conscientes da constante presença de Cristo, aqueles possuindo o estilo de vida ético-espiritual não escolhem fazer qualquer coisa escondida a qual se envergonhariam de faze-la em público. Eles reconhecem que sua palavras e actos afectam os outros; consequentemente, eles conduzem-se a si próprios como se eles fossem contados por cada pensamento, expressões, e acções (veja 2 Cor. 5.10). Quando a ocasião exige, eles estão prontos a refazer ou restituir pelo mal afligido aos outros. Em suma, brilhar como as estrelas significa olhar para Jesus Cristo, "o brilho da estrela da manhã." Ele é o nosso Modelo e nosso incomparável Exemplo Humano.
Encarando Circunstâncias Difíceis. Aqueles que aceitam o chamado de Deus para viverem em santidade se comprometem de tal maneira que nada neste mundo- riqueza, honra, poder, amigos, relacionamentos, marido, esposa, crianças, ou mesmo seu próprio eu é de mais valia do que a aprovação de Deus (Lucas 14:25-27). As exigências da santificação tem que levar em conta os desafios colocados pelas "ambiguidades morais," os "dilemas morais," que o mundo oferece hoje.
Nós começamos este artigo por chamar a atenção a algumas situações que os Adventistas do Sétimo Dia encaram em muitos partes do mundo. Podemos facilmente adicionar outras. Uma jovem mulher de quem a criança foi pega por uma guerrilha com uma arma apontada e ela tem que decidir se fará sexo com os bandidos em ordem de conseguir a liberdade da criança. Um menino de 16 anos tem que escolher em seguir a verdade bíblica da Igreja Adventista do Sétimo Dia com o risco de ser recusado por sua família.
Mais de um casal empobrecido tem que decidir se é correcto usar o dízimo para conseguir comida e ajuda médica para seus filhos que estão doentes e famintos. Estes tipos de "dilemas" levantam maiores questões para os Cristãos que procuram viver em santidade-ética. É direito mentir, roubar, matar, quebrar o Sábado, cometer adultério, ou desobedecer a Deus para salvar uma vida ou a de outros? São os Dez Mandamentos de Deus, concernentes a todas as pessoas, sob todas as circunstancias? São eles Dez Sugestões ou Dez Mandamentos? Deveríamos nós fielmente servir a Deus mesmo na doença, crise financeira, dor, desapontamento, nas situações embaraçosas, no ridículo e morte? Ou devemos nós servir a Ele somente quando as coisas vão bem? Sabe Deus o que é bom para nós, e tem Ele poder para resolver e nos libertar destas situações? Quando encaramos situações perplexas, deveríamos basear nossas decisões nos princípios imutáveis da lei ou temer as situações antecipadas? Eu proponho que ao nos relacionarmos com estes dilemas, os Adventistas do Sétimo Dia que estão adquirindo uma vida em santidade-ética podem ser guiados e encorajados tendo atenção a estes sete princípios: 1- O Grande Conflito. Vamos reconhecer que nossas escolhas morais tem a ver com o grande conflito entre Cristo e Satanás.
O que escolhemos para fazer revela se nós amamos a Deus, se comprometeremos nossa devoção a Ele. Cristo diz, "Se me amas, guardareis meus mandamentos" (João 14:15). "Dos dias de Adão ao presente tempo o grande conflito tem sido sobre a obediência a lei de Deus" (Patriarca e Profetas, p. 73). "Satanás declara que é impossível ao homem obedecer aos mandamentos de Deus; e é verdade que por nossa própria força não lhes podemos obedecer. Cristo, porém, veio na forma humana, e por Sua perfeita obediência provou que a humanidade e a divindade combinadas podem obedecer a todos os preceitos de Deus" (Parábolas de Jesus, p. 314). 2- Temos uma Escolha. Nós temos de entender que em toda situação há uma escolha a fazer. Nunca podemos ser forçados a fazer algo contra nossa vontade. Sim, podemos ser pressionados, intimidados, ou mesmo torturados para fazer-nos ir contra nosso Deus. Mas, por fim somos nós que decidimos se pecaremos ou honraremos Cristo, custe o que custar.
A cada um de nós o convite é feito, "escolhei hoje a quem sirvais" (Josué 24:15). Quando somos tentados a nos escusar, "eu não tenho escolha," temos que lembrar que, "o homem foi criado como um agente moralmente livre. Como os habitantes de todos os outros mundos, ele tem que se submeter ao teste da obediência; contudo, ele nunca será colocado em posição de que o consentir com o mal se torne uma necessidade. Nenhuma tentação ou acusação será imputada a ele pelo qual não possa resistir"(Patriarcas e profetas, pág. 331-332). "Cada um pode colocar sua vontade ao lado da vontade de Deus, poderá escolher obedecer a Ele, e por isso ligar-se a si próprio com os agentes divinos, se posicionará onde nada possa forçá-lo a fazer o mal" (Educação, pág. 289). "Deus tem feito ampla provisão para Seu povo; e se eles apoiam sobre Sua força, eles nunca se tornarão vítimas das circunstâncias. A mais forte tentação não desculpará o pecado" (Patriarcas e profetas, pág. 421). Nenhum homem pode ser forçado a transgredir" (Testemonies for the Church, 5:177). 3- Princípios, Não Consequências.
Muitos de nós embarcam num curso particular de acção baseando no que é mais provável que aconteça - que é, antecipar as consequências. Nós presumimos conhecer o futuro, mas a Bíblia, nos ensina que somente Deus sabe o futuro. Desde que somos finitos e falíveis, não podemos predizer as consequências de nossas decisões e acções. Nossa única segurança nos momentos de tentação é seguir a Deus sem alterar Seus princípios, não as desconhecidas mas as consequências presumidas. "Os embaixadores de Cristo nada têm a ver com as consequências.
Devem cumprir seu dever, e deixar os resultados com Deus" (Grande Conflito, pág. 489). "Ao resolver sobre qualquer caminho a seguirmos em nossos actos, não devemos indagar se podemos ver que resultará mal do mesmo, mas se está de acordo com a vontade de Deus" (Patriarcas e Profetas, pág. 634). 4- Não Procure "Salvar a Vida a Qualquer Custo." Nosso obrigação não é "salvar a vida a qualquer custo," mas amavelmente obedecer a Deus a qualquer custo (veja Ecl. 12:14; João 14:15). "Obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros" (Sam. 14:22). Em todas as vezes devemos procurar "obedecer a Deus do que aos homens" (Actos 5:29). Jesus disse, "Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida, por amor de mim e do evangelho, esse a salvará" (Marcos 8:35). Santidade-ética exige que nós nos comprometamos a nunca mentir, roubar, matar, profanar o Sábado, adulterar, nem mesmo em caso de salvar-nos a vida, seja nossa própria vida ou de outros.
Nós sabemos que os fins não justificam os meios! O texto a seguir tem sido muito instrutivo para mim quando tenho sido tentado a comprometer meu voto para com Deus: "Escolha a pobreza, reprovação, separação dos amigos, ou qualquer sofrimento, do que corromper a alma com pecado. Morte antes do que desonrar ou transgredir a lei de Deus, deve ser o lema de todo o Cristão" (Testemonies for the Church, 5:147). "É melhor morrer do que pecar; melhor estar em necessidade do que defraudar, melhor estar faminto do que mentir" (Testemonies for the Church, 4:495). "Deus exige que a veracidade distinga Seu povo, mesmo no maior perigo"(Patriarcas e Profetas, pág. 656). Mesmo a própria vida não deve ser comprada com o preço da falsidade" (Testemonies for the Church, 4:336). Temos de lembrar que "os tempos de provação que estão diante do povo de Deus reclamam uma fé que não vacile. Seus filhos devem tornar manifesto que Ele é o único objecto do seu culto, e que nenhuma consideração, nem mesmo o risco da própria vida, pode induzi-los a fazer a mínima concessão a um culto falso" (Profetas e Reis, págs. 512-513). "A maior pobreza, a máxima abnegação, tendo o Seu beneplácito, é melhor do que as riquezas, honras, comodidades e amizade, sem Ele (O Grande Conflito, pág.499). 5- Deus Tem uma Saída. As promessas do Senhor assegura-nos que Deus nunca é pego de surpresa às nossas necessidades. "Não veio sobre vós tentação, se não humana; mas, fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes, com a tentação, dará também o escape, para que a possais suportar" (1Cor. 10:13). "Jesus vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade Ele tem um caminho preparado para trazer alívio.
Nosso Pai celestial tem mil maneiras de providenciar em nosso favor, maneiras que de nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra de Deus o supremo objectivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés"( O Desejado de Todas as Nações, pág. 330). "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos (Salmos 46:1-2). "O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?" (Salmos 27:1). 6- Submeta-se totalmente a Deus.
Uma completa entrega de mente e vontade a Deus é a única cura para o problema de falta de fé. Por vezes a obediência a Deus resulta em sofrimento e perseguição (veja 2 Tim. 3:12), como é ilustrado por José na casa de Potifar, Daniel, Sadraque, Mesaque e Abedenego em Babilónia, João Baptista na prisão, e Estevão sendo apedrejado. "Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apoc. 2:10). Temos que dizer como o jovem hebreu, " Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar... E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste" (Dan. 3:17,18). Se convém ao propósito de Deus que nos permita morrer, Ele nos ressuscitará quando aparecer em Sua gloriosa segunda vinda. "Quando em fé nós nos apoderarmos de Sua força, Ele mudará, maravilhosamente mudará, as perspectivas mais desesperadas e desanimadoras. Isto Ele fará para a glória do Seu nome" (Profetas e Reis, pág. 260). 7- Solitário mas nunca Sozinho. Santidade-ética às vezes envolve solidão-ética.
Por vezes teremos que ficar a sós sob intensa pressão dos amigos e parentes, sempre deturpando-nos por fanáticos ou vistos como problemáticos. Mas pela graça de Deus, nós recusaremos permitir que o mundo nos "pressione em seu próprio molde" (Rom. 12:2). Determinaremos não "seguir uma multidão para fazer o mal" (Ex. 23:2). Embora por vezes solitários, nunca estaremos a sós. "Como nos dias de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, no período final da história da terra o Senhor operará poderosamente em favor dos que ficarem firmes pelo direito. Aquele que andou com os hebreus valorosos na fornalha ardente, estará com os Seus seguidores em qualquer lugar. Sua constante presença confortará e sustentará. Em meio do tempo de angústia - angústia como nunca houve desde que houve nação.
Seus escolhidos ficarão inamovíveis" (Profetas e Reis, pág. 513). Assim como nos esforçamos para viver vidas santas num mundo pecaminoso, lembremo-nos que "nada é aparentemente mais desamparado, e ainda invencível, do que a alma que sente sua insignificância, e se confia totalmente nos méritos do Salvador. Por orar, e estudar a Sua palavra, pela fé em Sua contínua presença, o mais fraco ser humano pode viver em contacto com o Cristo vivo, e Ele o envolverá pela mão que nunca se apartará" (The Ministry of Healing, p. 182). Que o Senhor possa ajudar-nos a brilhar como estrelas no meio das trevas morais deste mundo. (Tradução- Jaime D. Bezerra) -------------------------------------------------------------------------------- Samuel Koranteng-Pipim, Ph.D em teologia sistemática, Seminário Teológico Adventistas do Sétimo Dia, Andrews University, nasceu em Ghana, África. É autor de (entre outros livros) Receiving the Word.